28/03/2010

Não há muito o que fazer

Mais uma música. Tenho gravado alguns testes das músicas que eu postei aqui, inclusive dessa, acho que em breve vou ter alguma coisa de verdade. Essa eu ainda não sei se é uma coisa mais groovada, prum funk, ou algo acústico mais pra samba.


Eu sigo e vivo como se fosse normal
Mas se te acho no caminho é sempre igual
Aquele gosto meio amargo de saber
Que eu já te amei um dia sem querer

Pensando numa imagem
num sorriso e num CD
Vi uma vida não vivida com você


Não há no mundo o tempo certo
E não há muito o que fazer
Há de inverter o que é inverso
Quando se encontra
desencontra
passa e volta
sem querer


E eu sigo e vivo como se fosse normal
Mas se te acho no caminho é sempre igual
Não sei se conto ou se fujo de dizer
Que eu já vivi um dia por você

Te encontro refletida
nos meus olhos sem te ver
Queria ter te dito quando eu pude te dizer


Não há no mundo o tempo certo
E não há muito o que fazer
Há de inverter o que é inverso
Quando se encontra
desencontra
passa e volta
sem querer


Engraçado que apareceu de novo um verso que eu já tinha achado num outro poema: "Há de inverter o que é inverso". Prestarei atenção nisso.

2 comentários:

  1. na minha cabeça entrou assim meio sambinha estilo Hermanos....

    bjo

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  2. Desculpe usar este epaço para isso mas gostaria de convidá-lo para a apresentação que o grupo "Pitanga em Pé de Amora" fará no projeto Prata da Casa - Choperia do Sesc Pompeia, dia 06 de abril (terça), ás 21h, entrada franca. Traga os amigos. Abs. Ricardo Freire
    ricfreire@uol.com.br (11) 9667-7848

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