Como que desperto de um sono profundo
solto um grito de repente
Como que aberto a tudo no mundo
sinto e existo novamente
Evapora um barco branco
enlaça as nuvens em redor
dança, brinca, se transforma
E eu me rio sem porquê
Perco tempo com as bobagens
Que por muito ignorei
Volto o foco enfim à frente
Ergo a vela, e vou viver
Lanço olhar aos velhos mapas
e me confunde o mar de mim
Acho nesse eterno início
o meu tão buscado fim
Museu dos que Já Foram
Há 2 anos
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